Sobre nós

O projeto


A CactusExtractus produz polpa de figo da índia e óleo das sementes.
Os nossos produtos são 100% fabricados e produzidos em Portugal.
Os nossos produtos são biológicos: o nosso processo de fabrico é objecto do mais rigoroso controlo e certificação.
Os nossos produtores, todos certificados, são nossos parceiros e são alvo de uma selecção muito apertada e rigorosa.
Os nossos clientes são as indústrias alimentar e cosmética biológicas.
Com a nossa matéria-prima, os nossos clientes têm a possibilidade de lançar produtos inovadores, com excelentes propriedades para a saúde e com certificação de nível europeu.
Em parceria connosco, os nossos clientes podem definir a forma de entrega (grau de filtragem; congelado ou refrigerado; just-in-time) que melhor se adequa às necessidades do seu processo de fabrico. Desta forma evitam custos desnecessários associados à produção de matéria-prima com níveis de qualidade desadequados.



A equipa


A Mariana. 37 anos, Coordenadora de Recursos Humanos.


Que começou por procurar uma forma de ajudar no projeto, mas acabou a envolver-se a tal ponto que começa a precisar de ajuda para saber como pode tornar realidade tudo o que deseja para a CactusExtractus.
A Natividade. 54 anos, Analista Funcional

Analista de Sistemas e Gestão de Projectos há dezenas de anos... muitos dos quais em programas comunitários para a Agricultura.
Está na altura de experimentar um projecto com objectos concretos: delicioso sumo e precioso óleo do figo da Índia. Gosto da confusão inicial de cada projecto.



O RuiEng.º Civil, 43 anos, casado, dois filhos

20 Anos de experiência profissional, tendo sido os primeiros 5 anos em projectos de estruturas e os últimos 15 anos na área da coordenação de projecto e gestão de obra. Foi Director Operacional numa das 10 maiores empresas da área de fiscalização de obra, onde dirigiu um grupo de trabalho com cerca de 60 pessoas. Actualmente é gerente de empresa de gestão de empreendimentos e fiscalização.

A Teresa. 52 anos, Agricultora e Analista Funcional.

"Cheguei à agricultura vinda da informática e da gestão. Revelei em mim a vontade de viver de e para a terra. Essa vontade trouxe agarrada outra menos explícita: ser a pioneira na recuperação e divulgação de uma planta que está há muito guardada nas memórias mais recônditas dos portugueses, ao mesmo tempo que levamos essa planta para o resto do mundo que ainda não a utiliza."

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